Aproveitando os embalos do maior festival de música alternativa do mundo. Neste
primeiro post sobre música, quero falar um pouco sobre a banda Muse.
O
legal é que tudo surgiu de uma competição de bandas da faculdade,
da qual eles saíram vencedores, daí não pararam mais de fazer som.
Eles
começaram em 1994 (ano em que eu nasci hehe), mas se chamavam Rocket
Baby Dolls e também chegou a chamar Gothic Plage.
O
nome “Muse” vem “Muses”, que foi inspirado pelo seu professor
de arte que mencionou na aula e eles acharam interessante colocá-lo.
Então ficou assim: Matthew Bellamy (vocal, guitarra e piano), Christopher Wolstenhome (baixo, voz secundária e teclado) e Dominic
Howard (bateria e percusão).
Em
1999 foi quando esses ingleses conseguiram lançar seu primeiro álbum
o Showbiz. Nos shows desse disco eles acompanharam Red Hot Chilli
Peppers e Foo Fighters, logo foram bem recebidos pela crítica. Desse
eu gosto muito de “Cave” e “Filip”.
Em
2001, lançaram o seu segundo:Origins of Symmetry, que veio com
instrumentos a mais como: teclado, violino e um tal de melotron (tipo
de teclado eletrônico). Além de mudanças na sonoridade, Matthew
decidiu abusar dos agudos o que fez com que a distribuidora americana
não lançasse o álbum lá. Sem problemas, a Waner, gravadora bem
maior, lançou. Sucessos desse: “Plug in Baby” e ”New Born”.
Em
2003, veio Absolution que foi o álbum que fez eles conquistarem o
público americano. As mais conhecidas desse foi “Time is running
out” e “Hysteria”. Mais uma vez, este, difere bem dos
anteriores.
O
interessante é que eles nunca repetem o mesmo conceito em seus
álbuns, cada um, tem suas características próprias.
Em
2005, a banda ganhou seu primeiro grande prêmio do Brit Awards na
categoria melhor performance ao vivo. Você consegue então imaginar
que eles não brincam em serviço.
O
quarto veio em 2006, o Black Holes and Revelations trouxe uma
atmosfera mais psicodélica que nos entorpece com os vocais e coro
caprichados. É possível ver nítida influência da banda Queen e
também um som mais denso e metal tomado, por delirantes solos. A
música eletrônica está presente aqui, assim como os instrumentos já
conhecidos. Sucesso é para a tão conhecida “Supermassive Black
Holes”. Eu gosto muito de “Map of the Problematique” e “Knights
of Cydonia”.
Em
2009 eles chegam com o The Resistence que é um pouco parecido com o
anterior, mas curti muito também. Nele, minha música predileta
deles a “Undisclosed Disires”, com um clipe que combina muito com
a atmosfera da banda. Destaque também para “Uprising” “I
Belong to you” que depois tocou remixada para o Crespúsculo, isso
mesmo, Crepúsculo. Eles estiveram presente na trilha da saga ( Enfim
algo de bom desse filme kkkk). Com esse, eles venceram o Grammy de
melhor Álbum.
Por
fim, o mais recente trabalho, em 2012 temos o “The 2nd Law”, o
lado mais pop da banda mas não menos melódico. Singles
interessantes são:” Madness”, “Survival” e “Follow me”
com direito a 2° lugar na Bilboard.
O
que me encanta nesta banda é a proposta, seus álbuns tem um
conteúdo musical incrível e complexo, cheio de momentos de calma e
explosão acompanhados por vocalistas e vocais que sabem o que estão
fazendo. Trata-se de uma das melhores bandas de rock alternativo, que
faz referências à música clássica, blues, jazz, metal e vários
outros estilos. Com certeza você vai identificar se ouvir com
calma. E claro, seus shows são espetáculos que completam a
engenhosidade de suas músicas.
Bom,
é isso. Até mais e um abraço para quem vai curtir o LollaPaloza
kkk.