sábado, 22 de setembro de 2018

Seja Bem Vinda, Primavera!

E aí pessoal, tudo bem com vocês?

Comigo, tudo ótimo! Ou tentando pelo menos fazer o máximo possível para estar (kkk).

 Como diz a sabedoria popular: " É, não está fácil pra ninguém." 

E não está mesmo!

Vivemos um momento político muito delicado em nosso país, na verdade, no mundo. Muitas religiões perceberam essa nuvem negra. Além dessas mudanças planetárias acredite ou não, de certa forma, essa "bad" generalizada
 está ocorrendo na vida de todos. 

Ainda assim, fica a dúvida: no meio de toda essa bagunça sobra espaço para reflexão?





Na verdade, refletir sobre o quê? Somos bombardeados com tantas informações ao mesmo tempo que duvidamos até da nossa capacidade de reter coisas. A era da internet deveria existir para nos auxiliar a crescer e nos aproximar perante a distância física, mas os seres humanos tem o péssimo hábito de transformar as boas invenções em verdadeiras armas.

Vou preparar alguns posts para vermos como a arte evidencia nossas mazelas sociais, só que antes disso começarei bem mais tranquilo. Afinal, hoje começa mais um ciclo: A Primavera!                                                                                                    Haha, aposto que nem se lembrava disso né?                                                                                                      Como eu disse, esse bombardeio de notícias ruins só intoxica a nossa mente e nos faz esquecer das pequenas perfeições que embelezam ao nosso redor. 

Pessoal, as flores estão se abrindo! Gritando para que nós a contemplemos mas, está difícil. A cada dia temos menos abelhas para fazerem mais combinações de flores, menos árvores oferecendo deliciosas sombras e até os pássaros não conseguem ser ouvidos como antes.

Nossa vida fica cinza se só damos importância para o concreto, para a televisão, a smartphones, notebooks, jornais... Parar cinco minutos para perceber o quão maravilhoso o mundo é tornou se estranho. 


A Primavera anuncia um novo ciclo, muitas culturas enxergam como “nascimento”. 

Durante o equinócio de Primavera – quando a força do dia e da noite tornam-se iguais – é o momento perfeito para nos conectarmos à nossa própria natureza.

Parece sem sentido,no entanto muitos povos antigos celebravam os Festivais Solares. Esses eventos aconteciam em datas fixas, marcando os pontos chamados de solstícios e os equinócios. Nessa época, existia uma preocupação da relação da terra com o sol.

Várias tribos indígenas antigas, a enxergava sob a ótica da renovação:  preparavam-se para um novo ciclo, buscando o equilíbrio entre o masculino e o feminino em suas energias.

Eles saíam da introspecção do inverno e transitando para o florescimento e o despertar de seu espírito. É uma energia que ativa a criatividade, o otimismo, e a visão dos observadores aguçados. "Nossos antepassados respeitavam os momentos de Equinócios e Solstícios, pois sabiam que estes ciclos são importantes para a vitalidade de todos os seres que habitam a Terra."



A busca da luz e da força interior é entendida como a chance de semear mais esperança em nossas vidas. 
Vidas que são belas e super valiosas para contribuir com o ciclo energético da natureza. Não é à toa que este mês foi escolhido para o combate ao suicídio. 
Atualmente é cada vez mais comum tantas pessoas enfrentarem seus fantasmas psíquicos batizados dos mais variados nomes: depressão, síndrome do pânico, transtorno bipolar, transtorno de ansiedade e tantos outros capazes de nos induzir a querer sumir desse mundo.




Como somos seres racionais não nos guiamos apenas pelos instintos carnais. Necessitamos de nos autoafirmar no mundo. Precisamos de bases filosóficas que nos deem sentido a nossa existência. Por isso eu digo que um dos exercícios mais libertadores e introspectivos que existe é a: contemplação da natureza. É uma forma de conectarmos a nossa energia a algo puro e capaz de nos fazer detox espiritual. Àqueles que sofrem é excelente para reconhecer processos de florescimento, pois acredite, também ajuda a renovar o nosso íntimo.

Sabe aquela sensação de leveza após fazer um passeio pelo parque ou até mesmo em paisagens estonteantes? É graças a troca de energias realizada naquele momento. Sensações como bem estar e ânimo. São mais que necessárias para nos impulsionar a enfrentar nossos problemas diários.



Continue acompanhando, agora o Blog fala sobre Arte, Qualidade de Vida e Espiritualidade.


Espero que tenham gostado!

Até a próxima


Fotos : Beto Moreira
Asus Zenfone Selfie 4 Pro

Referências:

https://www.personare.com.br/primavera-simboliza-ciclo-de-prosperidade-2-m2815
https://blog.fengshuilogico.com/2017/09/18/equinocio-de-primavera/
https://alquimiaoperativa.com/primavera/






quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

O futuro das máquinas






Fonte: https://bsp.org.br/1904/02/29/bate-papo-literario-ato-2-ficcao-cientifica/





Se no passado existia alguma perspectiva boa com relação ao futuro e às novas tecnologias, já deixamos esse otimismo de lado. Cada vez mais, os filmes e séries têm focado na tecnologia e sua interação com os humanos, dando o famoso ruim.

Uma recorrente discussão relaciona-se com o direito das máquinas. Tanto na série “Black Mirror” quanto em “Westworld”, este conceito é trabalhado. Ora, se uma máquina pensa e relaciona-se com o mundo, não deveria ela ter direitos?

Esta não é uma discussão nova, filmes como “Eu, robô” e “O homem bicentenário” (ambos baseados em livros do escritor russo Isaac Asimov) já haviam apresentado questionamentos semelhantes. No passado, porém, tudo era uma grande especulação. Agora nos deparamos com uma real questão sobre a consciência das máquinas e, talvez por este fato, essa questão tem estado mais presente.



Seria o homo sapiens uma espécie em extinção?


                              

Fonte: http://cinemacomrapadura.com.br/rapaduracast-podcast/463569/rapaduracast-520-duplex-blade-runner-1982-e-blade-runner-2049-2017/


No filme Blade Runner, que não por acaso voltou aos cinemas em 2017, vemos o cenário onde a sociedade humana entrou em colapso e os replicantes (humanos artificiais) surgem para realizarem trabalhos em locais inóspitos. Na saga de Blade Runner também vemos o questionamento sobre os direitos das máquinas e a interação destas com o ambiente.

Vamos pensar dessa forma: nós não conseguiríamos sobreviver com os desastres meteorológicos que podem acontecer no futuro, como o superaquecimento do planeta, ar contaminado, etc. As maquinas, porém, poderiam.



Black Mirror: problemas individuais e problemas coletivos


                               


Fonte:https://www.thewrap.com/black-mirror-art-exhibit/
Enquanto na 3ª temporada da série tratou-se mais da tecnologia como uma grande causadora de desastres, a 4ª temporada mostrou de certa forma, como o ser humano não está preparado para lidar com a tecnologia, mesmo quando ela poderia estar sendo usada de uma boa forma.

São problemas então que vão além de uma tecnologia criada com propósitos ruins: de que adianta uma boa tecnologia quando o usuário não a usa bem?



Westworld: as maquinas conquistando a autoconciência


                                   



Fonte:http://www.independent.co.uk/life-style/gadgets-and-tech/westworld-robots-could-be-just-like-us-technology-a7345551.html



Westworld foi uma série que me surpreendeu muito e prendeu minha atenção durante toda a 1ª temporada. Com diversos plot twists de cair o cérebro no chão, criamos uma empatia com as maquinas e começamos a questionar sobre a crueldade dos seres humanos para com elas.

Estou ansiosíssimo para ver a nova temporada que estreia ainda no primeiro semestre deste ano. Se você não assistiu a série, ainda tem tempo de ver tudo antes da nova temporada e fritar bastante o cérebro com questionamentos existenciais.



Ainda sobre o futuro

Fonte:https://www.theverge.com/2017/8/20/16164388/tommy-wirkola-interview-what-happened-to-monday-netflix



Um filme novo que se você não assistiu precisa ver é o “Onde está segunda?” da Netflix. Nele, temos também a apresentação de um mundo onde os humanos não souberam aproveitar os avanços tecnológicos, mostrando que o problema talvez seja da sociedade humana, que não é tão evoluída quanto pensa.O futuro das maquinas



Se no passado existia alguma perspectiva boa com relação ao futuro e às novas tecnologias, já deixamos esse otimismo de lado. Cada vez mais, os filmes e séries têm focado na tecnologia e sua interação com os humanos, dando o famoso ruim.

Uma recorrente discussão relaciona-se com o direito das máquinas. Tanto na série “Black Mirror” quanto em “Westworld”, este conceito é trabalhado. Ora, se uma máquina pensa e relaciona-se com o mundo, não deveria ela ter direitos?

Esta não é uma discussão nova, filmes como “Eu, robô” e “O homem bicentenário” (ambos baseados em livros do escritor russo Isaac Asimov) já haviam apresentado questionamentos semelhantes. No passado, porém, tudo era uma grande especulação. Agora nos deparamos com uma real questão sobre a consciência das máquinas e, talvez por este fato, essa questão tem estado mais presente.



Seria o homo sapiens uma espécie em extinção?


No filme Blade Runner, que não por acaso voltou aos cinemas em 2017, vemos o cenário onde a sociedade humana entrou em colapso e os replicantes (humanos artificiais) surgem para realizarem trabalhos em locais inóspitos. Na saga de Blade Runner também vemos o questionamento sobre os direitos das máquinas e a interação destas com o ambiente.

Vamos pensar dessa forma: nós não conseguiríamos sobreviver com os desastres meteorológicos que podem acontecer no futuro, como o superaquecimento do planeta, ar contaminado, etc. As maquinas, porém, poderiam.




Ainda sobre o futuro 



Um filme novo que se você não assistiu precisa ver é o “Onde está segunda?” da Netflix. Nele, temos também a apresentação de um mundo onde os humanos não souberam aproveitar os avanços tecnológicos, mostrando que o problema talvez seja da sociedade humana, que não é tão evoluída quanto pensa.





Escrito por Paco Sousa

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

O que estreia em 2018?



                              Com o início do novo ano e a certeza do projeto verão não rolar, o nosso foco começa a se voltar para as coisas boas que o ano trará. Não é só de copa, eleição e muitos memes que sobreviveremos neste ano, mas também de diversos lançamentos muito aguardados. 





CINEMA



                              Este será um ano com muito filme de super-heróis e continuações imperdíveis:



MazeRunner – A Cura Mortal




Depois de uma longa espera ocasionada pelo acidente com o ator DylanO’Brien, a franquia retorna para encerrar a trilogia.






Pantera Negra


                               O filme Pantera negra faz parte do universo Marvel e dá continuação cronologicamente aos eventos ocorridos em Capitão América: Guerra Civil, focando no herói e na nação tecnologicamente avançada de Wakanada.











Vingadores: Guerra Infinita


                               As expectativas são grandes para este filme que unirá o universo Marvel em um épico (e muito aguardado) confronto em uma tentativa de derrotar Thanos.









Deadpool2



                             A continuação desse sucesso que agrada gregos e troianos está garantida e logo chegará nos cinemas.





Dê uma olhada na nossa resenha do primeiro Deadpol





Os Incríveis 2
                              



                         Nem acredito que esse momento chegou, pensei que morreria antes de um novo filme dos Incríveis surgir. Mas esse momento é todo nosso que assistimos ao primeiro filme nos cinemas e vamos ocupar as poltronas das crianças. 










Animais Fantásticos: Os crimes de Grindelwald
                           



                       Os pottermaníacos podem ficar sossegados que este ano tem a continuação da trilogia Animais Fantásticos.








Mega estreia bônus corre que já está rolando: Depois de ganhar aval da Warner Bros para ser produzido, o filme Voldemort: Origins of the Heir tem estreia mundial no dia 13 de janeiro. Se você estava lavando o cabelo e não o viu chegando, Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado fez o serviço direito. 







MÚSICA 


No mundo da música, poderemos ter (se tudo der certo), estreias empolgantes também neste ano. As expectativas são de que uma galera old school lance álbuns novos:



Justin Timberlake 





O ex-namorado da Britney (rs) já tem data de estreia para o seu novo álbum intitulado “Man ofthe Woods”. O cantor promete um álbum mais pessoal, inspirado na sua mulher, seu filho e sua terra natal. Justin este ano também irá se apresentar no Super Bowl.



Avril Lavigne 



Em agosto do ano passado a cantora anunciou em seu twitter oficial que está trabalhando em um novo álbum. Resta-nos esperar que a estreia ocorra neste ano!



Arctic Monkeys 






                              Os rumores são de que ainda este ano teremos o sucessor do AM (2013). As manas indies estão nervosíssimas e aguardando fortemente que seja oficialmente anunciado este lançamento.

Edit das novinhas: Quem já lançou seu primeiro álbum solo foi a Camila Cabello, que depois de sair do fifth harmony bombou com a música “Havana”. Também podemos ter expectativa de ver um novo álbum de Pablo Vittar ainda este ano.




LITERATURA



As editoras estão preparando diversas novidades para o mercado literário brasileiro em 2018, onde as adaptações cinematográficas ganham destaque:



Me chame pelo seu nome



Livro que deu origem ao filme de mesmo nome que tem sido aclamado nos festivais europeus e estreia também esse ano no Brasil.



A forma da água



Novelização da história criada por Guillermo del Toro, a história fala sobre um ser místico encontrado na Amazônia por um oficial dos Estados Unidos cujos poderes seriam utilizados para aumentar a potência militar do país durante a Guerra Fria.





Informação extra pra quem ainda acredita: R. R. Martin prometeu no ano passado que em 2018 lançaria um novo livro do universo das Crônicas de Gelo e Fogo, mas não indicou se será “Fire and Blood” (sobre os Targaryen) ou o tão aguardado “Ventos de Inverno”, que dá continuidade à saga.
 









Escrito por Paco Sousa